Palavras de Chico Xavier

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Respeito os estudos sobre o Apocalipse, mas não tenho largueza de pensamento para interpretar o Apocalipse como determinados técnicos o interpretam e situam.

Mas, acima do próprio Apocalipse, eu creio na bondade eterna do Criador que nos insuflou de vida imortal. Então, acima de todos os Apocalipses, eu creio em Deus e na imortalidade humana, e essas duas realidades preponderarão em qualquer tempo da humanidade.

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2

Dentro da visão espírita-cristã, céu, inferno e purgatório começam dentro de nós mesmos. A alegria do bem praticado é o alicerce do céu. A má intenção já é um piso para o purgatório e o mal devidamente efetuado, positivado, já é o remorso que é o princípio do inferno.

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3

Acreditamos que para melhores esclarecimentos sobre médiuns e mediunidade, as obras de Allan Kardec devem ser consultadas e estudadas. Com todo o nosso respeito aos entrevistadores, devemos dizer que solicitar de nós uma explicação sobre Deus é o mesmo que pedir a um verme para que se pronuncie quanto à glória e a natureza do Sol, embora o verme, se pudesse falar, diria, com toda a certeza, da veneração e do amor que consagra ao Sol que lhe garante a vida.

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4

Agora, o problema no Brasil, pessoalmente, opinião minha, o que deveria ser faceado pela comunidade brasileira como um dos problemas mais sérios é o problema do trabalho. O amor ao trabalho e a fidelidade ao cumprimento do dever. Se nós todos trabalharmos, se carpirmos a terra, se construirmos, se lidarmos com a pedra, com o barro, com a sementeira, com os fios; se tecermos; se todos nós nos unirmos para criar valores em nosso benefício, a pobreza deixará de existir.

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5

Não posso julgar os companheiros que sintam receio da mediunidade, porque a minha mediunidade realmente começou muito cedo, eu não tive oportunidade de sentir medo, isso para mim começou em criança em minha vida, e passou a fazer parte de minha existência atual.

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6

Eu penso com aquela assertiva do nosso André Luiz, que é um mentor que nós respeitamos, se cada um de nós consertar de dentro o que está desajustado, tudo por fora estará certo.

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7

Aprendi desde muito cedo a venerar Nosso Senhor Jesus Cristo, na fé que minha mãe me transmitiu desde os 2 anos de idade. Um dia, tendo perguntado a ela como orientar minhas preces, minha mãe ensinou-me a considerar Jesus como Nosso Senhor e Mestre. Nas rodopias do tempo, eu fui compreendendo que Jesus é realmente o Guia Espiritual da Humanidade, perante Deus, a quem nós chamamos, segundo o ensinamento dele mesmo, de Pai Nosso que está nos Céus.

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8

Nunca nos cansaremos de repetir que mediunidade é sintonia. Subamos aos cimos da virtude e do conhecimento e a mediunidade, na condição de serviço de sintonia com o Plano Divino, se elevará conosco.

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9

Aceitemos com humildade o concurso sagrado daqueles que se constituem nossos benfeitores nas Esferas Mais Altas e estendamos aos nossos irmãos mais necessitados que nós mesmos os braços fraternos que o Espiritismo envolve em bênçãos de revelação e de amor.

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10

Quando cada um de nós transformar-se em livro atuante e vivo de lições para quantos nos observam o exemplo, as fronteiras da interpretação religiosa cederão lugar à nova era de fraternidade e paz que estamos esperando.

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11

A vitória na luta pelo bem contra o mal caberá sempre ao servidor que souber perseverar com a Lei Divina até o fim.

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12

Somos companheiros otimistas no campo da fraternidade. Se Jesus espera no homem, com que direito deveríamos desesperar? Aguardemos o futuro triunfante, no caminho da luz. A Terra é uma embarcação cósmica de vastas proporções e não podemos olvidar que o Senhor permanece vigilante no leme.

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13

O amor é ciência de sublimação para Deus e a felicidade para crescer deve dividir-se. Não há ruptura de laços entre os que se amam no infinito do espaço e na eternidade do tempo. As almas afins se engrandecem constantemente repartindo as suas alegrias e os seus dons com a Humanidade inteira, não existindo limitações para o amor, embora seja ele também a luz divina a expressar-se em graus diferentes nas variadas esferas da vida.

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14

O amor é o clima em que as menores expressões da vida, em todos os planos, crescem nos laboratórios do tempo, para a divina glorificação.

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15

Tenho aprendido com os Benfeitores Espirituais que a paz é doação que podemos oferecer aos outros sem tê-la para nós mesmos. Isto é, será sempre importante renunciar, de boa vontade, as vantagens que nos favoreceriam, em favor daqueles que nos cercam. Em razão disso, seríamos todos nós, artífices da paz, começando a garanti-la por dentro de nossas próprias casas e dos grupos sociais a que pertençamos.

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16

Esperemos que o amor se propague no mundo com mais força que a violência e a violência desaparecerá, à maneira da treva quando a luz se lhe sobrepõe. Consideremos, porém, que essa obra, naturalmente, não prescindirá da autoridade humana, mas na essência e na prática exige a cooperação de nós todos.

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17

Acreditamos que as administrações na Terra, gradativamente, estão resolvendo o problema da penúria, mas até que o problema seja solucionado, admito seja nossa obrigação auxiliar-nos, uns aos outros, para que as provações da carência sejam atenuadas.

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18

Não vemos luta competitiva entre a Doutrina Espírita e as religiões tradicionais que zelam pela memória e pelos ensinos de Jesus. Ante o Evangelho do Divino Mestre, a Doutrina Espírita é portadora de princípios que aclaram com segurança as lições do Cristo, sem qualquer pretensão de superioridade sobre as organizações cristãs, sempre dignas do maior respeito.

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19

Acreditamos que o Criador nos fez ricos a todos, sem exceção, porque a riqueza autêntica, a nosso ver, procede do trabalho e todos nós de uma forma ou de outra, podemos trabalhar e servir.

Quanto à felicidade, cremos que ela nasce na paz da consciência tranqüila pelo dever cumprido e cresce, no íntimo de cada pessoa, à medida que a pessoa procura fazer a felicidade dos outros, sem pedir felicidade para si própria.

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20

Indubitavelmente. Vemos o Espiritismo influenciando, não apenas no campo da Arte, mas em quase todos os setores da inteligência humana.

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21

Não acreditamos que criaturas humanas e comunidades humanas consigam ser felizes sem a idéia de Deus e sem respeito aos semelhantes.

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22

A alma humana não pode viver sem religião. Quanto mais o materialismo cresce, mais nosso Espírito tem saudade da união com Deus. Isso é nato em cada um de nós. Toda pessoa tem essa sede.

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23

Segundo admitimos, o padrão ideal para a convivência pacífica entre as criaturas da Terra, está contido naquele inesquecível mandamento de Jesus Cristo: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”.

Quando este preceito for praticado, certamente usufruiremos a felicidade do Mundo Melhor com que todos sonhamos.

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24

Creio que a importância do Evangelho de Jesus em nossa evolução espiritual, é semelhante à importância do Sol na sustentação de nossa vida física.

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25

Não há ninguém desamparado. Assim como aqui na Terra, na pior das hipóteses, renasceremos a sós, em companhia de nossa mãe, mas nunca sozinhos, no mundo espiritual também a Providência Divina ampara todos os seus filhos.

Ainda aqueles considerados os mais infelizes, pelas ações que praticaram e que entram no mundo espiritual com a mente barrada pela sombra, que eles próprios criaram em si mesmos, ainda esses têm o carinho de guardiães amorosos que os ajudam e amparam, no mundo de mais luzes e mais felicidade.

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26

Temos aprendido com os Benfeitores da Vida Maior que todos os três aspectos do Espiritismo são essencialmente importantes, entretanto, o religioso é o mais expressivo por atribuir-nos mais amplas responsabilidades de ordem moral, no trato com a vida.

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27

Emmanuel costuma afirmar-nos que, sem religião, seríamos na Terra, viajores sem bússola, incapazes de orientar-nos no rumo da elevação real.

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28

Segundo os mensageiros da Espiritualidade Maior, nós, as criaturas terrestres de todas as idades, superaremos as crises atuais e dizem que as transformações aflitivas do Mundo moderno se verificam para o bem geral.

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29

Os nossos guias espirituais traduzem a nossa insatisfação, no mundo inteiro, como sendo a ausência de Jesus Cristo em nossos corações.

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30

Precisamos desalojar o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia de nós mesmos, para que possamos chegar a uma solução em matéria de paz, de modo a sentirmos que “os tempos são chegados” para a felicidade humana.

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31

Na ignorância não conseguiríamos, como não conseguiremos, enxergar o caminho real que Deus traçou a cada um de nós na Terra.

Todos nós, sejamos crianças ou jovens, adultos ou já muitíssimos maduros, devemos estudar sempre.

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32

A vida está repleta da beleza de Deus e por isso não nos será lícito entregar o coração ao desespero, porque a vida vem de Deus, tal qual o Sol maravilhoso nos ilumina.

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33

Ainda sabendo que a morte vem de Deus, quando nós não a provocamos, não podemos, por enquanto, na Terra receber a morte com alegria porque ninguém recebe um adeus com felicidade, mas podemos receber a separação com fé em Deus, entendendo que um dia nos reencontraremos todos numa vida maior e essa esperança deve aquecer-nos o coração.

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34

Acreditamos que para que o homem atinja a perfeição não se pode menosprezar os valores do Espírito.

Todos estamos formulando votos aos Poderes Divinos que governam o Mundo e a Humanidade, para que o homem se volte para dentro de si mesmo a fim de que nós todos, dentro dessa interiorização, venhamos a compreender que sem os valores da alma não podemos avançar muito tão-só com os valores físicos que são praticamente transitórios.

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35

Mas a pessoa sã, em plenitude dos seus valores físicos, pode perfeitamente estudar a própria mediunidade e ver qual o caminho que suas faculdades mediúnicas podem tomar.

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36

Os nossos Benfeitores Espirituais nos esclarecem, freqüentemente, que a Doutrina Espírita formula explicações mais lógicas, mais simples em torno dos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, explicações essas, que nós encontramos com muita riqueza de minudências nas obras codificadas por Allan Kardec. Mas, explicam também, que todas as religiões são respeitáveis e que nossa atitude, diante de todas elas, deve ser de extremada veneração, pelo bem que elas trazem às criaturas humanas e por serem igualmente sustentáculos do bem na comunidade em nome de Deus.

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37

Estávamos, certa vez, sob chuvas de observações e eu pedi ao Espírito de Emmanuel: “que fazer! dizem tanto mal...” e ele respondeu: “Olha, a boca do mal na Terra é como a boca da noite. Ninguém consegue fechá-la. Vamos trabalhar, trabalhar...”

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38

Cremos que, em matéria de compreensão e experiência, todos nos assemelhamos aos frutos que o tempo vai amadurecendo a pouco e pouco.

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39

A mediunidade pode manifestar-se através da pessoa absolutamente inculta, mas os Bons Espíritos são de parecer que todos os médiuns são chamados a estudar a fim de servirem com mais segurança.

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40

A solidão é boa somente para refletir, porque, sem dúvida, fomos criados para viver uns com os outros.

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